25 de dezembro de 2010

Cheia de vontades...

Tenho vontade de escrever sobre meus dias, sobre as coisas que eu gosto, que me fazem bem.
Tenho vontade de falar com todo mundo, conhecidos ou não, falar sobre o tempo lá fora, sobre política, amores não correspondidos.
Tenho vontade de ouvir todas as minhas músicas favoritas ao mesmo tempo, ritmos um por cima do outro, palavras brigando por um pouco de atenção - "Hey me ouve!".
Tenho vontade de dançar sem parar, inventar passos loucos, pular, rodopiar, quem sabe me jogar no chão, fingir que sou uma galinha, bater os braços e balançar.
Tenho vontade de abraçar as pessoas que eu amo, beijar, dizer que eu as amo, que eu não vivo sem elas.

Tenho vontade de fazer isso e muito mais.
Tenho muita vontade!

Ok vergonha, pode por favor ir embora agora? Preciso fazer finalmente as coisas que eu tenho vontade.

20 de setembro de 2010

Simples.




Numa cidadezinha onde nada acontecia, as paixões e aventuras aconteciam (porque viver sem elas quem consegue?) na telinha do cinema.
(Caio Fernando Abreu)

6 de maio de 2010

Destino.


Eu queria poder te provar que tudo o que eu digo, e também tudo aquilo que não digo, é verdade. Eu queria poder cuidar de você quando você mais precisa e também me orgulhar de quando você fizer algo bom, bonito. Eu não sei dos seus pensamentos, não sei como é sentir o seu toque, não sei como é ouvir sua voz sussurrando um segredo ao meu ouvido, a única coisa de que tenho certeza nessa vida é que você é a pessoa que me mantém viva, mesmo sem saber. Você é a pessoa que me mantém respirando, você é a pessoa que faz com que eu acredite que sempre vai haver uma saída, cedo ou tarde, não importa o que aconteça. Se é que realmente existe essa coisa que chamam de destino, então você é o meu.

27 de março de 2010

Um desejo.



Nós podemos ir embora para a África ou Oceania ou Eurásia ou qualquer outro lugar onde tu possas ficar completamente boa do meu lado e para sempre ... (Caio Fernando Abreu)


8 de janeiro de 2010

Vazio.

Não choro mais. Na verdade, nem sequer entendo porque digo mais, se não estou certo se alguma vez chorei. Acho que sim, um dia. Quando havia dor. Agora só resta uma coisa seca. Dentro, fora. (Caio Fernando Abreu)